Overdose de experiência de quase morte

Eu tinha cerca de 18 anos na época e estava em um programa GED dentro de uma escola, o sinal tocou e era o fim do dia. Eu tinha uns comprimidos e um amigo (na época...) que morava a alguns minutos de distância então liguei para ele e nos ligamos. Estávamos na casa dele no pátio dos fundos ouvindo música, enrolando uns blunt, falando merda (coisas normais).

Acionamos o primeiro blunt e eu tomei 4 comprimidos e matei o blunt (esses eram comprimidos fortes que eles dão para pessoas com câncer), eu já estava frito desde o primeiro blunt, entramos e jogamos alguns jogos de uno por cerca de 20 -40 minutos enquanto eu estava lutando para manter meus olhos abertos, cabeça batendo para dentro e para fora enquanto tentava jogar uno lol, então voltamos para fora para tomar ar fresco porque eu estava me sentindo estranho com todas as pílulas, não sei por que, mas nós provocou o segundo contundente e matou essa merda também. Por volta desse ponto, eu estava além de frito (tipo de merda desconfortável), senti como se pudesse respirar mal, tudo continuava girando, meu corpo começou a se contrair incontrolavelmente.

Lembro que meu amigo estava tentando voltar para dentro, então eu queria voltar e pegar água e pão, talvez para ajudar. Eu me levantei da minha cadeira e estava caminhando para a porta de correr para entrar e lembro de começar a me sentir tonto, então caí no chão batendo minha cabeça no concreto e entrei em convulsão corpo tremendo, espumando pela minha boca (de o que meu amigo disse). Neste ponto, acredito que tive uma overdose dessas pílulas.

De repente, lembro-me de estar acima do meu corpo como um ventilador de teto/visão 360. Eu estava olhando para o meu corpo em estado de choque tentando entender o que está acontecendo no começo eu pensei que estava sonhando ou apenas tropeçando nas bolas, mas então comecei a parecer que meu amigo empurrava meu corpo sem vida tentando me acordar, ouvi sua voz chamando meu nome e perguntando se eu era hétero/bom, mas não conseguia sentir nada. Tudo parecia tão estranho como se o tempo não existisse onde eu estava. Comecei a flutuar no céu enquanto olhava ao redor tentando processar o que estava vendo suas vozes começarem a ecoar e depois ficarem mais quietas e silenciosas.

Começou a escurecer e lembro-me de tentar gritar, mas não conseguia fazer barulho. A única coisa que eu podia fazer era falar com a voz da minha consciência. Eu estava em todos os tipos de estágios, principalmente em negação, mas isso estava acontecendo e eu não podia fazer nada a respeito. Eu estava com tanto medo que estava ficando cada vez mais escuro que parecia que minha voz interna de consciência estava desaparecendo também. Lembro-me de dizer a mim mesmo que isso está realmente acontecendo, estou realmente morrendo, não poderia fazer nada como se não estivesse mais no controle.

Foi minha última tentativa não queria morrer comecei a pedir a deus, o universo, quem quer que seja por outra chance que eu não queria morrer assim que eu mudaria minha vida e nunca mais usaria drogas pesadas isso Eu queria experimentar a vida, criar uma família e aproveitar a vida. Então tudo escureceu, a vida tranquila não era nada, parecia inexistente. Achei que era o fim….

Quando, de repente, comecei a ouvir meu nome sendo chamado longe do meu amigo, ganhei minha visão 360 novamente, estava tão alto no céu que comecei a me aproximar cada vez mais do meu corpo, era como se eu fosse um asteróide voando / caindo rapidamente de volta no meu corpo Boom !!! Eu estava de volta ao meu corpo, pulei do chão e agarrei meu amigo e perguntei se eu estava vivo, ele me olhou louco e disse “mano, você está mexendo” Eu disse a ele que acabei de morrer e expliquei tudo o que eu ouvi o que ele estava dizendo e fazendo para o meu corpo. No começo ele não podia acreditar, mas depois de algum tempo com mais detalhes ele ficou tão chocado quanto eu.

Esta foi a minha história de quando tive uma overdose de EQM. Por favor, não use drogas, não vale a pena. Parei de usar drogas desde hoje estou limpo há 5 anos (só fumo maconha). Até criei uma família e estou muito melhor na vida agora. Desde este dia, ainda estou com medo da morte, é apenas o fim inexistente para sempre... minhas palavras foram ouvidas por Deus/universo/alguém...

A contagem regressiva das nuvens

Sempre fui fascinado pelo céu. A maneira como as nuvens se movem e mudam, as cores que podem mudar durante o nascer e o pôr do sol e as formas que podem formar. Mas algo estranho tem acontecido ultimamente. Todos os dias, quando olho para o céu, vejo as nuvens formando números.

Começou há cerca de uma semana. Eu estava caminhando para o trabalho, admirando as nuvens como sempre, quando notei algo diferente. A princípio, pensei que fosse apenas minha imaginação, mas conforme continuei olhando, os números foram ficando cada vez mais claros. Eles estavam em contagem regressiva a partir de 10.

Tentei descartar isso como uma estranha coincidência. Talvez fosse apenas uma estranha formação de nuvens que pareciam números. Mas no dia seguinte, as nuvens formaram um 9. E no dia seguinte, um 8.

Eu não conseguia me livrar da sensação de que algo estava errado. Comecei a ficar obcecado com a contagem regressiva. Todos os dias, eu observava o céu, esperando os números aparecerem. Tentei contar a meus colegas de trabalho e amigos sobre isso, mas eles apenas deram de ombros como se eu estivesse paranóico.

Com o passar dos dias, a contagem regressiva continuou. 7, 6, 5, 4. Não pude deixar de sentir uma sensação de pavor a cada dia que passava. O que aconteceria quando a contagem regressiva chegasse a 0?

Comecei a pesquisar, tentando encontrar alguma informação sobre estranhas formações de nuvens ou contagens regressivas no céu. Mas não consegui encontrar nada que correspondesse ao que estava vendo.

Um dia, resolvi tirar uma folga do trabalho e passar o dia inteiro olhando o céu. Os números começaram a se formar por volta do meio-dia. 3, 2, 1. Meu coração batia forte no peito enquanto eu observava a forma do último número.

E então, o céu escureceu. Era como se uma nuvem espessa tivesse coberto toda a cidade. Eu não conseguia ver nada, exceto um leve brilho vermelho à distância.

Eu soube então que algo terrível estava acontecendo. Tentei ligar para meus amigos e familiares, mas nenhuma das minhas ligações foi completada. A cidade foi completamente isolada do mundo exterior.

Passei os próximos dias enfurnado em meu apartamento, tentando entender o que estava acontecendo. Eu podia ouvir gritos e tiros do lado de fora, mas estava com muito medo de sair do meu apartamento.

E então, as nuvens começaram a formar números novamente. Mas desta vez, eles estavam contando. 1, 2, 3, 4. Eu não podia acreditar. Houve algum tipo de reset acontecendo?

Eu sabia que tinha que descobrir. Juntei todos os suprimentos que pude encontrar e parti para a cidade. Era uma zona de guerra. Prédios foram destruídos, carros foram capotados e havia corpos por toda parte.

Caminhei pelo que pareceram horas até chegar à fonte do brilho vermelho. Era um portal enorme, pairando no ar. E então, eu os vi. Criaturas saindo do portal. Eles eram diferentes de tudo que eu já tinha visto antes.

Eles eram altos e magros, com membros alongados e dentes afiados. Eles se moviam com uma graça sobrenatural, seus olhos brilhando em um verde doentio. Eles estavam matando tudo em seu caminho.

Eu soube então que a contagem regressiva era um aviso. Um aviso da invasão iminente. E agora, a contagem regressiva estava contando para a aquisição completa do nosso mundo.

Eu sabia que tinha que fazer alguma coisa. Eu não podia deixar essas criaturas destruírem tudo o que eu conhecia. Enfiei a mão na mochila e tirei um explosivo caseiro. Eu não tinha ideia se funcionaria, mas era melhor do que não fazer nada.

Corri em direção ao portal, desviando das criaturas o melhor que pude. Eu podia sentir seu hálito quente em meu pescoço, suas garras arranhando minha pele. Mas continuei correndo.

Joguei o explosivo no portal e corri o mais rápido que pude. A explosão foi ensurdecedora, e fui jogado para trás pela força dela.

Quando abri os olhos, estava de volta ao meu apartamento. O céu estava claro e o sol brilhava. Era como se nada tivesse acontecido.

Mas eu sabia que não tinha acabado. A contagem regressiva havia parado em 4, mas tive a sensação de que era apenas uma questão de tempo antes de recomeçar. E quando isso acontecesse, eu estaria pronto.

Eu tinha visto o fim do mundo, e era aterrorizante. Mas eu faria o que fosse preciso para impedir que isso acontecesse novamente.

Minha Família Está Falhando

Eu estava apavorado e confuso. O que estava acontecendo com minha família? Eu tentei me aproximar deles, mas algo me dizia para ficar longe. Seus corpos pareciam uma ilusão, como se estivessem sendo projetados em uma tela distorcida.

Enquanto olhava para minha mãe, seus olhos se tornaram vazios e totalmente negros. Era como se sua alma tivesse sido sugada por algo maligno. Meu pai começou a tremer incontrolavelmente, e sua pele parecia se enrugar e se desfazer aos poucos. Minha irmãzinha, sempre tão doce e brincalhona, agora tinha uma risada sinistra e um olhar de puro mal.

Eu recuei em completo horror, sem entender o que estava acontecendo. Minha mente lutava para processar aquela cena aterradora à minha frente. Eu não sabia se aquelas eram realmente minha família ou algum tipo de ilusão distorcida. Mas eu sabia que algo terrível estava acontecendo.

Um sentimento de desespero me consumiu. Eu sabia que precisava encontrar respostas e ajudar minha família. Meu coração acelerou enquanto eu corria em direção à porta da frente, esperando encontrar ajuda. Mas, ao abrir a porta, um arrepio percorreu meu corpo.

Lá fora, tudo estava completamente escuro. Não havia luz das estrelas, nem da lua. Era como se eu tivesse sido sugado para um vazio sem fim. Meu peito apertou e, de repente, senti uma presença sombria se aproximando de mim.

Eu olhei para trás e fui tomado por um medo inexplicável. Minha família ainda estava lá, com seus olhos vazios me encarando. Eles começaram a caminhar em minha direção, seus corpos se distorcendo e se contorcendo a cada passo.

Eu sabia que não poderia ficar ali parado, então eu corri para o meu quarto, trancando a porta atrás de mim. Meu coração batia forte enquanto eu tentava entender o que estava acontecendo. Talvez tudo isso fosse um pesadelo, e eu acordaria a qualquer momento. Mas esse pensamento não me trazia conforto.

Enquanto eu procurava por respostas, encontrei um antigo livro de feitiços pertencente à minha avó, que havia falecido recentemente. Desesperado, comecei a folhear as páginas, buscando por algum tipo de ajuda ou explicação.

Encontrei um ritual que parecia promissor. Ele prometia trazer de volta aqueles que foram tomados por forças malignas. Sem hesitar, comecei a reunir os ingredientes necessários e a pronunciar as palavras antigas corretamente.

De repente, o quarto encheu-se de uma luz brilhante, e uma figura sombria apareceu diante de mim. Mas, para minha surpresa, era minha avó. Ela me disse que eu havia conseguido libertar minha família do domínio das trevas, mas que eu precisaria ter cuidado, pois as forças malignas ainda estavam lá fora, à espreita.

Com suas palavras de sabedoria, minha avó me deu coragem para enfrentar o desconhecido. Junto com ela, parti em uma jornada para derrotar as entidades sombrias que ameaçavam minha família e meu mundo.

O medo ainda dominava meu coração, mas minha determinação era maior. Com meu amor por minha família guiando meu caminho, eu lutaria contra essas forças e faria tudo o que fosse necessário para protegê-los.

Enquanto a escuridão se aproximava, sabia que essa seria uma batalha longa e assustadora. Mas com minha família e minha avó ao meu lado, eu estava pronto para enfrentar qualquer coisa.Nossa jornada nos levou a lugares sombrios e perigosos, enfrentando desafios sobrenaturais que testavam nossa coragem e determinação. 

Cada passo nos aproximava mais das forças malignas que haviam tomado minha família.

Enfrentamos espíritos vingativos, criaturas grotescas e armadilhas traiçoeiras. Cada batalha era uma luta pela nossa própria sobrevivência, mas eu não desistiria. Eu tinha que salvar minha família e trazê-los de volta à normalidade.

Em meio aos desafios, minha avó me ensinou feitiços poderosos e rituais de proteção. 

Ela me mostrou como canalizar minha própria energia para afastar as trevas. Com cada conhecimento adquirido, me sentia mais confiante em minhas habilidades.

Finalmente, chegamos a um antigo cemitério. O ar estava pesado e carregado com a energia maligna que emanava das sepulturas. Sabíamos que era aqui que a batalha final aconteceria.

Nos aproximamos da sepultura central, onde a aura sombria se intensificava. Minha família estava lá, sua presença distorcida e perturbadora. Eu podia sentir o poder das trevas ao redor deles, tentando nos enfraquecer.

Com determinação, comecei a recitar os feitiços que minha avó havia me ensinado. Cada palavra era pronunciada com força e concentração, transmitindo uma energia de amor e proteção. Eu me recusava a deixar que as trevas vencessem.

Uma explosão de luz brilhou no céu, iluminando o cemitério com sua intensidade. As trevas recuaram, e minha família piscou e voltou ao normal, seus olhos agora cheios de amor e gratidão.

A figura obscura que havia possuído minha família foi banida, dissipando-se no ar. Nos abraçamos, aliviados por termos vencido a batalha. Mas sabíamos que a luta contra o mal nunca realmente acaba.

Juntos, voltamos para casa, onde minha família se recuperava lentamente. O horror que havíamos enfrentado deixou marcas profundas, mas também fortaleceu nosso vínculo.

A lição que aprendi é que o amor e a união familiar podem superar até mesmo as forças mais sombrias. Nós nos tornamos mais resilientes, mais conscientes do mundo sobrenatural que nos cerca.

Agora, eu protejo minha família com todo o conhecimento e poder que adquiri. Estamos sempre alertas, prontos para enfrentar qualquer perigo que ameace nossa harmonia.

Minha família falhou uma vez, mas juntos, nós nos erguemos e vencemos. Não importa o quão sombrio o mundo possa parecer, sempre haverá esperança e força quando estamos unidos. E assim, nossa história continua, enfrentando o desconhecido com coragem e amor.

Massacre

Era um dia como qualquer outro, os alunos da escola preparavam-se para mais um dia de aula. Mas o que eles não sabiam, era que aquele seria o dia mais aterrorizante de suas vidas.

Repentinamente, um homem armado adentrou a escola e começou a atirar em qualquer um que cruzasse seu caminho. Gritos angustiantes ecoavam pelos corredores ensanguentados e os alunos corriam desesperadamente em busca de uma rota de fuga.

O atirador parecia determinado a matar o maior número de pessoas possível. Professores, alunos, funcionários, ninguém estava a salvo. Tudo o que se podia ouvir era o som de tiros e o pranto de mães que não sabiam se seus filhos estavam vivos ou mortos.

A polícia rapidamente foi chamada, mas o massacre já havia feito suas vítimas. Os sobreviventes foram levados para fora da escola em estado de choque, tendo testemunhado a carnificina que acabara de acontecer.

A notícia das mortes espalhou-se como fogo e a cidade ficou traumatizada. Familiares das vítimas ficaram devastados e o ataque teve um impacto incalculável em toda a comunidade.

Por muitos anos, a escola permaneceu fechada e abandonada, com o objetivo de ser transformada em um memorial em honra às vítimas. Mas aqueles que ousaram se aproximar do prédio relataram sentir uma presença maligna, como se as almas das vítimas ainda estivessem presas àquele lugar.

O massacre na escola mudou para sempre a vida das pessoas daquela cidade, deixando marcas profundas que nunca cicatrizaram completamente. E a lembrança do que aconteceu naquele fatídico dia continuou a assombrar a cidade por muitos anos.

Mesmo décadas depois, a tragédia ainda era lembrada com dor e tristeza, e as pessoas mantinham viva a memória das vítimas. O memorial finalmente foi inaugurado, com fotos das vítimas, flores e mensagens de amor e saudade.

Mas a presença maligna no prédio da escola continuou a assombrar os moradores da cidade. Havia relatos de sons estranhos, portas que se abriam sozinhas e aparições fantasmagóricas. Muitos se recusavam a se aproximar daquele lugar amaldiçoado.

Um grupo de investigadores paranormais finalmente decidiu investigar a escola abandonada. Eles entraram no prédio munidos de equipamentos de medição e câmeras de infravermelho, determinados a descobrir a verdade sobre a presença maligna que assombrava aquele lugar.

O que eles encontraram foi perturbador. Eles capturaram imagens de figuras fantasmagóricas e sons inexplicáveis. Algo realmente terrível havia acontecido na escola, e as almas das vítimas pareciam não ter sido capazes de encontrar a paz.

Os investigadores sabiam que não podiam trazer os mortos de volta à vida, mas decidiram fazer algo para homenageá-los. Eles foram até o memorial e colocaram uma placa dizendo "Nunca esqueceremos". Era uma pequena homenagem, mas a mensagem era clara: as vítimas do massacre nunca seriam esquecidas, e aquele lugar amaldiçoado seria sempre um lembrete sombrio dos horrores que a humanidade é capaz de cometer.

A História de Saulo

Saulo era um jovem estudante de direito que sempre teve uma vida pacífica e tranquila. Porém, tudo mudou quando ele passou a fazer parte de um grupo de estudos sobre ocultismo e satanismo. No início, ele achava que era apenas uma brincadeira, mas logo percebeu que aquilo era muito real e muito perigoso.

Uma noite, Saulo foi convidado por um dos membros do grupo para participar de um ritual. Ele não sabia exatamente do que se tratava, mas acabou aceitando o convite. Ao chegar ao local, ficou chocado com o que viu: um bando de homens e mulheres vestidos com capas pretas, segurando velas acesas e um altar com uma figura demoníaca no centro.

Saulo logo percebeu que aquilo não era uma brincadeira, e sim uma seita satânica que estava realizando um ritual para sacrificar uma mulher virgem. Ele tentou sair dali, mas foi impedido pelos membros da seita, que o ameaçaram e o deixaram trancado naquele lugar terrível.

Saulo passou a noite tentando escapar, mas na manhã seguinte foi surpreendido pela chegada da polícia. Os oficiais invadiram o local e prenderam todos os membros da seita, mas encontraram apenas o corpo da mulher que foi sacrificada.

Saulo estava aterrorizado com o que havia presenciado, e não conseguia acreditar que aquilo era real. Ele decidiu abandonar o grupo de estudos e tentou seguir com a sua vida, mas começou a ser perseguido pelos membros remanescentes da seita, que não queriam que ele revelasse o que havia acontecido.

Saulo lutou bravamente contra os satanistas, mas acabou sendo brutalmente assassinado por eles. Sua morte foi investigada pela polícia, que descobriu que havia diversas outras vítimas dos rituais satânicos desse grupo de estudos.

A história de Saulo se tornou um alerta para todos aqueles que gostam de brincar com o ocultismo e o satanismo. O que começou como uma curiosidade inocente, acabou levando-o a um caminho sem volta, onde teve que enfrentar o mal de frente. Mas, infelizmente, ele não sobreviveu para contar a história.

Pazuzu

Pazuzu era um demônio conhecido por muitas culturas antigas. Ele era frequentemente retratado como um espírito do vento, espalhando doenças e epidemias onde quer que fosse. Acredita-se que ele tenha sido invocado para causar terror e caos em áreas de conflito e guerra, e seus poderes foram tão temidos que muitas pessoas acreditavam que ele era realmente um deus.

Alguns acreditavam que Pazuzu podia ser invocado por rituais especiais, usando artefatos antigos e obscuros dos tempos antigos. Estes artefatos eram usados para chamar o demônio e convocá-lo a fazer a vontade de quem o invocava. No entanto, aqueles que o invocavam nem sempre eram capazes de controlá-lo, e isso muitas vezes resultava em morte e destruição.

Uma noite, um jovem estudante de história antiga chamado Jack se deparou com um antigo texto que descrevia os rituais para invocar Pazuzu. Curioso, ele começou a estudar o texto, secretamente começando a planejar um ritual para invocar o demônio. Ele foi atraído pelo poder que a lenda de Pazuzu prometia.

Finalmente, ele encontrou tudo o que precisava para o ritual, incluindo um medalhão de ouro antigo que ele acreditava que seria capaz de protegê-lo de Pazuzu. Ele começou a invocação, recitando palavras obscuras e fazendo ofertas ao demônio. De repente, tudo ao seu redor começou a escurecer e o vento começou a soprar forte.

Uma figura sombria emergiu das sombras, suas asas enormes batendo no ar. Quando Jack olhou para cima, ele viu o rosto horrível de Pazuzu. Ele tentou se proteger com o medalhão, mas foi em vão. Pazuzu o tomou como refém, levando-o para lugares desconhecidos e escuros.

Por dias, Jack foi mantido refém nas profundezas do inferno, seu corpo e mente sendo torturados pelos poderes do demônio. A cada dia que passava, sua mente se pervertia mais e mais, e ele se tornava mais dependente das energias negras que Pazuzu oferecia.

Finalmente, uma equipe de exorcistas foi contratada para tentar salvar Jack antes que fosse tarde demais. Eles entraram no submundo com coragem, armados com incensos e orações sagradas. Quando encontraram Jack, ele estava irreconhecível, sua pele enrugada e seus olhos cheios de medo e ódio.

Pazuzu tentou impedir os exorcistas de salvar Jack, mas foi em vão. Eles lançaram um incenso cheio de luz e orações, os poderes sagrados destruindo a energia maligna daquele lugar. Pazuzu tentou lutar, mas foi banido de volta para o inferno por seus esforços.

Jack foi salvo, mas nunca mais seria o mesmo. Pazuzu deixou uma marca indelével e perturbadora em sua mente, e as consequências da tentativa de invocação do demônio nunca deixariam de assombrá-lo. A partir daquele dia, Jack nunca mais olhou para Pazuzu como uma lenda inofensiva. Ele sabia que o demônio era real e, nas sombras, ainda esperava sua próxima vítima.

O Demônio na Clareira

Era uma noite de lua cheia, em que a clareira da floresta parecia ainda mais misteriosa do que de costume. O vento soprava forte, fazendo as árvores rangerem e as folhas caírem pelo chão, como se algo estivesse se aproximando.

De repente, ouviu-se um rugido vindo do meio da clareira. Era um som gutural, assustador, que parecia vir de uma criatura diabólica. Os pássaros voaram em pânico, e os animais fugiram para se esconder.

Os jovens que estavam acampando perto da clareira ficaram com muito medo, mas ficaram ali petrificados, sem saber o que fazer. Logo, a figura do demônio apareceu no meio da clareira. Era uma criatura alta e esquelética, com enormes olhos vermelhos que brilhavam no escuro.

Os jovens tentaram correr, mas o demônio saltou à frente deles, possuído por uma fúria infernal. Ele agarrou os rapazes um por um, com suas garras afiadas, rasgando suas peles e deixando um rastro de sangue pelo chão.

Com cada vítima que ele devorava, a criatura parecia mais forte e mais furiosa. Os gritos dos jovens ecoavam pela floresta, mas não havia ninguém perto para ajudá-los.

Finalmente, o demônio ficou saciado com o sangue das vítimas. Ele desapareceu tão estranhamente como apareceu, mas deixando na clareira um rastro de destruição e os corpos mutilados dos jovens que estavam acampando.

A partir daquele dia, ninguém mais ousou se aventurar nesta clareira assombrada pelo demônio, mas os gritos das vítimas ainda podiam ser ouvidos nas noites de lua cheia. Aterrorizado, todos preferiram manter distância desse lugar mal-assombrado.

Anos se passaram e a clareira ficou conhecida como um lugar amaldiçoado. Diziam que aqueles que se atreveram a entrar lá nunca mais voltaram e que o demônio ainda perambulava pela região, esperando por mais vítimas.

Porém, um grupo de jovens aventureiros decidiu desafiar o tabu e entrar na clareira em busca de emoções fortes. Eles não acreditavam nas histórias de terror e achavam que tudo não passava de superstições e lendas populares.

Mas assim que entraram na clareira, perceberam que estavam enganados. O lugar parecia vivo, como se estivesse respirando e pulsando de uma energia maligna. Os jovens se arrependeram imediatamente de terem entrado lá, mas já era tarde demais para voltar atrás.

De repente, ouviu-se o rugido do demônio ao fundo. Os jovens sabiam que precisavam sair da clareira o mais rápido possível, mas estavam perdidos e não conseguiam achar o caminho de volta.

O demônio surgiu do nada, com suas garras afiadas e olhos brilhantes. Os jovens não podiam acreditar no que estavam vendo e correram em direção oposta. Mas o demônio era mais rápido e logo prendeu um dos jovens, arrancando-o à morte.

Os outros correram ainda mais rapidamente, mas em poucos minutos foram pegos pelo demônio, um de cada vez. Em pouco tempo, todos foram mortos brutalmente e seus corpos mutilados ficaram como um aviso, de que nunca mais ninguém deveria se aventurar na clareira.

Desde então, ninguém já ousou entrar lá novamente. A clareira tornou-se um lugar fantasmagórico, com histórias sombrias que inspiraram pesadelos e terror em todos que ouviam falar dela. Mesmo nos dias de hoje, o rugido do demônio ainda é ouvido pelos moradores da cidade, como um lembrete sinistro de que o mal sempre existe, esperando por sua próxima vítima.

As histórias daqueles jovens desaparecidos se tornaram lendas urbanas, mas os moradores locais sabiam que havia algo de verdadeiro nelas.

Uma equipe de cientistas decidiu investigar a clareira, determinada a descobrir o que havia por trás dessas histórias de terror. Eles montaram acampamento e começaram a fazer experimentos, medindo as energias que circulavam pela clareira.

Mas suas descobertas foram arrepiantes: havia uma presença sobrenatural ali, algo que ultrapassava toda e qualquer explicação científica.

Uma das cientistas, porém, ficou obcecada com descobrir a verdade por trás dessas energias desconhecidas. Ela se afastou do restante da equipe e explorou a clareira sozinha, determinada a encontrar respostas.

Foi então que ela viu o demônio pela primeira vez: uma criatura imensa, com chifres, olhos flamejantes e garras afiadas como navalhas.

A cientista recuou, mas sabia que precisava ficar e registrar tudo o que estava vendo. Ela começou a fazer anotações, fotos e gravações do demônio, mesmo quando percebeu que ele estava se aproximando cada vez mais.

Foi então que ele a atacou, rasgando sua carne e deixando-a sangrando no chão. Mas a cientista ainda não desistiu: ela continuou a fazer anotações mesmo enquanto seus ferimentos se agravavam.

Finalmente, ela conseguiu registrar todas as suas descobertas e descobrir a verdade sobre a clareira. Com sua última força, ela arrastou-se de volta para a equipe de cientistas, deixando suas notas para que pudessem continuar com o seu trabalho e desvendar os mistérios que cercam aquele lugar.

Hoje, a clareira é conhecida como um dos lugares mais sinistros do mundo. As lendas continuam crescendo em torno de sua história, mas, finalmente, a verdade está ao alcance de todos aqueles que estiverem dispostos a pagar o preço de investigá-la.