Uma noite, Saulo foi convidado por um dos membros do grupo para participar de um ritual. Ele não sabia exatamente do que se tratava, mas acabou aceitando o convite. Ao chegar ao local, ficou chocado com o que viu: um bando de homens e mulheres vestidos com capas pretas, segurando velas acesas e um altar com uma figura demoníaca no centro.
Saulo logo percebeu que aquilo não era uma brincadeira, e sim uma seita satânica que estava realizando um ritual para sacrificar uma mulher virgem. Ele tentou sair dali, mas foi impedido pelos membros da seita, que o ameaçaram e o deixaram trancado naquele lugar terrível.
Saulo passou a noite tentando escapar, mas na manhã seguinte foi surpreendido pela chegada da polícia. Os oficiais invadiram o local e prenderam todos os membros da seita, mas encontraram apenas o corpo da mulher que foi sacrificada.
Saulo estava aterrorizado com o que havia presenciado, e não conseguia acreditar que aquilo era real. Ele decidiu abandonar o grupo de estudos e tentou seguir com a sua vida, mas começou a ser perseguido pelos membros remanescentes da seita, que não queriam que ele revelasse o que havia acontecido.
Saulo lutou bravamente contra os satanistas, mas acabou sendo brutalmente assassinado por eles. Sua morte foi investigada pela polícia, que descobriu que havia diversas outras vítimas dos rituais satânicos desse grupo de estudos.
A história de Saulo se tornou um alerta para todos aqueles que gostam de brincar com o ocultismo e o satanismo. O que começou como uma curiosidade inocente, acabou levando-o a um caminho sem volta, onde teve que enfrentar o mal de frente. Mas, infelizmente, ele não sobreviveu para contar a história.
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