domingo, 2 de julho de 2023

Massacre

Era um dia como qualquer outro, os alunos da escola preparavam-se para mais um dia de aula. Mas o que eles não sabiam, era que aquele seria o dia mais aterrorizante de suas vidas.

Repentinamente, um homem armado adentrou a escola e começou a atirar em qualquer um que cruzasse seu caminho. Gritos angustiantes ecoavam pelos corredores ensanguentados e os alunos corriam desesperadamente em busca de uma rota de fuga.

O atirador parecia determinado a matar o maior número de pessoas possível. Professores, alunos, funcionários, ninguém estava a salvo. Tudo o que se podia ouvir era o som de tiros e o pranto de mães que não sabiam se seus filhos estavam vivos ou mortos.

A polícia rapidamente foi chamada, mas o massacre já havia feito suas vítimas. Os sobreviventes foram levados para fora da escola em estado de choque, tendo testemunhado a carnificina que acabara de acontecer.

A notícia das mortes espalhou-se como fogo e a cidade ficou traumatizada. Familiares das vítimas ficaram devastados e o ataque teve um impacto incalculável em toda a comunidade.

Por muitos anos, a escola permaneceu fechada e abandonada, com o objetivo de ser transformada em um memorial em honra às vítimas. Mas aqueles que ousaram se aproximar do prédio relataram sentir uma presença maligna, como se as almas das vítimas ainda estivessem presas àquele lugar.

O massacre na escola mudou para sempre a vida das pessoas daquela cidade, deixando marcas profundas que nunca cicatrizaram completamente. E a lembrança do que aconteceu naquele fatídico dia continuou a assombrar a cidade por muitos anos.

Mesmo décadas depois, a tragédia ainda era lembrada com dor e tristeza, e as pessoas mantinham viva a memória das vítimas. O memorial finalmente foi inaugurado, com fotos das vítimas, flores e mensagens de amor e saudade.

Mas a presença maligna no prédio da escola continuou a assombrar os moradores da cidade. Havia relatos de sons estranhos, portas que se abriam sozinhas e aparições fantasmagóricas. Muitos se recusavam a se aproximar daquele lugar amaldiçoado.

Um grupo de investigadores paranormais finalmente decidiu investigar a escola abandonada. Eles entraram no prédio munidos de equipamentos de medição e câmeras de infravermelho, determinados a descobrir a verdade sobre a presença maligna que assombrava aquele lugar.

O que eles encontraram foi perturbador. Eles capturaram imagens de figuras fantasmagóricas e sons inexplicáveis. Algo realmente terrível havia acontecido na escola, e as almas das vítimas pareciam não ter sido capazes de encontrar a paz.

Os investigadores sabiam que não podiam trazer os mortos de volta à vida, mas decidiram fazer algo para homenageá-los. Eles foram até o memorial e colocaram uma placa dizendo "Nunca esqueceremos". Era uma pequena homenagem, mas a mensagem era clara: as vítimas do massacre nunca seriam esquecidas, e aquele lugar amaldiçoado seria sempre um lembrete sombrio dos horrores que a humanidade é capaz de cometer.

A História de Saulo

Saulo era um jovem estudante de direito que sempre teve uma vida pacífica e tranquila. Porém, tudo mudou quando ele passou a fazer parte de um grupo de estudos sobre ocultismo e satanismo. No início, ele achava que era apenas uma brincadeira, mas logo percebeu que aquilo era muito real e muito perigoso.

Uma noite, Saulo foi convidado por um dos membros do grupo para participar de um ritual. Ele não sabia exatamente do que se tratava, mas acabou aceitando o convite. Ao chegar ao local, ficou chocado com o que viu: um bando de homens e mulheres vestidos com capas pretas, segurando velas acesas e um altar com uma figura demoníaca no centro.

Saulo logo percebeu que aquilo não era uma brincadeira, e sim uma seita satânica que estava realizando um ritual para sacrificar uma mulher virgem. Ele tentou sair dali, mas foi impedido pelos membros da seita, que o ameaçaram e o deixaram trancado naquele lugar terrível.

Saulo passou a noite tentando escapar, mas na manhã seguinte foi surpreendido pela chegada da polícia. Os oficiais invadiram o local e prenderam todos os membros da seita, mas encontraram apenas o corpo da mulher que foi sacrificada.

Saulo estava aterrorizado com o que havia presenciado, e não conseguia acreditar que aquilo era real. Ele decidiu abandonar o grupo de estudos e tentou seguir com a sua vida, mas começou a ser perseguido pelos membros remanescentes da seita, que não queriam que ele revelasse o que havia acontecido.

Saulo lutou bravamente contra os satanistas, mas acabou sendo brutalmente assassinado por eles. Sua morte foi investigada pela polícia, que descobriu que havia diversas outras vítimas dos rituais satânicos desse grupo de estudos.

A história de Saulo se tornou um alerta para todos aqueles que gostam de brincar com o ocultismo e o satanismo. O que começou como uma curiosidade inocente, acabou levando-o a um caminho sem volta, onde teve que enfrentar o mal de frente. Mas, infelizmente, ele não sobreviveu para contar a história.

sábado, 1 de julho de 2023

Pazuzu

Pazuzu era um demônio conhecido por muitas culturas antigas. Ele era frequentemente retratado como um espírito do vento, espalhando doenças e epidemias onde quer que fosse. Acredita-se que ele tenha sido invocado para causar terror e caos em áreas de conflito e guerra, e seus poderes foram tão temidos que muitas pessoas acreditavam que ele era realmente um deus.

Alguns acreditavam que Pazuzu podia ser invocado por rituais especiais, usando artefatos antigos e obscuros dos tempos antigos. Estes artefatos eram usados para chamar o demônio e convocá-lo a fazer a vontade de quem o invocava. No entanto, aqueles que o invocavam nem sempre eram capazes de controlá-lo, e isso muitas vezes resultava em morte e destruição.

Uma noite, um jovem estudante de história antiga chamado Jack se deparou com um antigo texto que descrevia os rituais para invocar Pazuzu. Curioso, ele começou a estudar o texto, secretamente começando a planejar um ritual para invocar o demônio. Ele foi atraído pelo poder que a lenda de Pazuzu prometia.

Finalmente, ele encontrou tudo o que precisava para o ritual, incluindo um medalhão de ouro antigo que ele acreditava que seria capaz de protegê-lo de Pazuzu. Ele começou a invocação, recitando palavras obscuras e fazendo ofertas ao demônio. De repente, tudo ao seu redor começou a escurecer e o vento começou a soprar forte.

Uma figura sombria emergiu das sombras, suas asas enormes batendo no ar. Quando Jack olhou para cima, ele viu o rosto horrível de Pazuzu. Ele tentou se proteger com o medalhão, mas foi em vão. Pazuzu o tomou como refém, levando-o para lugares desconhecidos e escuros.

Por dias, Jack foi mantido refém nas profundezas do inferno, seu corpo e mente sendo torturados pelos poderes do demônio. A cada dia que passava, sua mente se pervertia mais e mais, e ele se tornava mais dependente das energias negras que Pazuzu oferecia.

Finalmente, uma equipe de exorcistas foi contratada para tentar salvar Jack antes que fosse tarde demais. Eles entraram no submundo com coragem, armados com incensos e orações sagradas. Quando encontraram Jack, ele estava irreconhecível, sua pele enrugada e seus olhos cheios de medo e ódio.

Pazuzu tentou impedir os exorcistas de salvar Jack, mas foi em vão. Eles lançaram um incenso cheio de luz e orações, os poderes sagrados destruindo a energia maligna daquele lugar. Pazuzu tentou lutar, mas foi banido de volta para o inferno por seus esforços.

Jack foi salvo, mas nunca mais seria o mesmo. Pazuzu deixou uma marca indelével e perturbadora em sua mente, e as consequências da tentativa de invocação do demônio nunca deixariam de assombrá-lo. A partir daquele dia, Jack nunca mais olhou para Pazuzu como uma lenda inofensiva. Ele sabia que o demônio era real e, nas sombras, ainda esperava sua próxima vítima.

O Demônio na Clareira

Era uma noite de lua cheia, em que a clareira da floresta parecia ainda mais misteriosa do que de costume. O vento soprava forte, fazendo as árvores rangerem e as folhas caírem pelo chão, como se algo estivesse se aproximando.

De repente, ouviu-se um rugido vindo do meio da clareira. Era um som gutural, assustador, que parecia vir de uma criatura diabólica. Os pássaros voaram em pânico, e os animais fugiram para se esconder.

Os jovens que estavam acampando perto da clareira ficaram com muito medo, mas ficaram ali petrificados, sem saber o que fazer. Logo, a figura do demônio apareceu no meio da clareira. Era uma criatura alta e esquelética, com enormes olhos vermelhos que brilhavam no escuro.

Os jovens tentaram correr, mas o demônio saltou à frente deles, possuído por uma fúria infernal. Ele agarrou os rapazes um por um, com suas garras afiadas, rasgando suas peles e deixando um rastro de sangue pelo chão.

Com cada vítima que ele devorava, a criatura parecia mais forte e mais furiosa. Os gritos dos jovens ecoavam pela floresta, mas não havia ninguém perto para ajudá-los.

Finalmente, o demônio ficou saciado com o sangue das vítimas. Ele desapareceu tão estranhamente como apareceu, mas deixando na clareira um rastro de destruição e os corpos mutilados dos jovens que estavam acampando.

A partir daquele dia, ninguém mais ousou se aventurar nesta clareira assombrada pelo demônio, mas os gritos das vítimas ainda podiam ser ouvidos nas noites de lua cheia. Aterrorizado, todos preferiram manter distância desse lugar mal-assombrado.

Anos se passaram e a clareira ficou conhecida como um lugar amaldiçoado. Diziam que aqueles que se atreveram a entrar lá nunca mais voltaram e que o demônio ainda perambulava pela região, esperando por mais vítimas.

Porém, um grupo de jovens aventureiros decidiu desafiar o tabu e entrar na clareira em busca de emoções fortes. Eles não acreditavam nas histórias de terror e achavam que tudo não passava de superstições e lendas populares.

Mas assim que entraram na clareira, perceberam que estavam enganados. O lugar parecia vivo, como se estivesse respirando e pulsando de uma energia maligna. Os jovens se arrependeram imediatamente de terem entrado lá, mas já era tarde demais para voltar atrás.

De repente, ouviu-se o rugido do demônio ao fundo. Os jovens sabiam que precisavam sair da clareira o mais rápido possível, mas estavam perdidos e não conseguiam achar o caminho de volta.

O demônio surgiu do nada, com suas garras afiadas e olhos brilhantes. Os jovens não podiam acreditar no que estavam vendo e correram em direção oposta. Mas o demônio era mais rápido e logo prendeu um dos jovens, arrancando-o à morte.

Os outros correram ainda mais rapidamente, mas em poucos minutos foram pegos pelo demônio, um de cada vez. Em pouco tempo, todos foram mortos brutalmente e seus corpos mutilados ficaram como um aviso, de que nunca mais ninguém deveria se aventurar na clareira.

Desde então, ninguém já ousou entrar lá novamente. A clareira tornou-se um lugar fantasmagórico, com histórias sombrias que inspiraram pesadelos e terror em todos que ouviam falar dela. Mesmo nos dias de hoje, o rugido do demônio ainda é ouvido pelos moradores da cidade, como um lembrete sinistro de que o mal sempre existe, esperando por sua próxima vítima.

As histórias daqueles jovens desaparecidos se tornaram lendas urbanas, mas os moradores locais sabiam que havia algo de verdadeiro nelas.

Uma equipe de cientistas decidiu investigar a clareira, determinada a descobrir o que havia por trás dessas histórias de terror. Eles montaram acampamento e começaram a fazer experimentos, medindo as energias que circulavam pela clareira.

Mas suas descobertas foram arrepiantes: havia uma presença sobrenatural ali, algo que ultrapassava toda e qualquer explicação científica.

Uma das cientistas, porém, ficou obcecada com descobrir a verdade por trás dessas energias desconhecidas. Ela se afastou do restante da equipe e explorou a clareira sozinha, determinada a encontrar respostas.

Foi então que ela viu o demônio pela primeira vez: uma criatura imensa, com chifres, olhos flamejantes e garras afiadas como navalhas.

A cientista recuou, mas sabia que precisava ficar e registrar tudo o que estava vendo. Ela começou a fazer anotações, fotos e gravações do demônio, mesmo quando percebeu que ele estava se aproximando cada vez mais.

Foi então que ele a atacou, rasgando sua carne e deixando-a sangrando no chão. Mas a cientista ainda não desistiu: ela continuou a fazer anotações mesmo enquanto seus ferimentos se agravavam.

Finalmente, ela conseguiu registrar todas as suas descobertas e descobrir a verdade sobre a clareira. Com sua última força, ela arrastou-se de volta para a equipe de cientistas, deixando suas notas para que pudessem continuar com o seu trabalho e desvendar os mistérios que cercam aquele lugar.

Hoje, a clareira é conhecida como um dos lugares mais sinistros do mundo. As lendas continuam crescendo em torno de sua história, mas, finalmente, a verdade está ao alcance de todos aqueles que estiverem dispostos a pagar o preço de investigá-la.
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